|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/10/2014 |
Data da última atualização: |
01/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
COSTA, C. C. da; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; GROPPO, M.; MACIEIRA, A. P.; CARVALHO, L. T. de; GOMES, J. I.; MARGALHO, L. F. |
Afiliação: |
CÁTIA COELHO DA COSTA, BOLSISTA PROJETO REDE BIOMASSA/FAPESPA; REGINA CELIA VIANA MARTINS DA SILVA, CPATU; MILTON GROPPO, USP; ACIELMA PEREIRA MACIEIRA, BOLSISTA DO PROJETO REDE BIOMASSA/FAPESPA; LEONILDA TAVARES DE CARVALHO, BOLSISTA DO PROJETO REDE BIOMASSA/FAPESPA; JOAQUIM IVANIR GOMES, APOSENTADO CPATU; LUCIANO FERREIRA MARGALHO, BOLSISTA DO PROJETO REDE BIOMASSA/FAPESPA. |
Título: |
Conhecendo espécies de planta da Amazônia: Tamanqueira (Zanthoxylum rhoifolium Lam. - Rutaceae). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Comunicado técnico, 249). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Taxonomia; Nomes populares; Como reconhecer a espécie; Ocorrência na Amazônia brasileira; Usos; Madeira; Descrições anatômicas; Informações fenológicas. |
Palavras-Chave: |
Espécies florestais; Tamanqueira. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/109337/1/COM-249.pdf
|
Marc: |
LEADER 00889nam a2200241 a 4500 001 1996207 005 2014-10-01 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOSTA, C. C. da 245 $aConhecendo espécies de planta da Amazônia$bTamanqueira (Zanthoxylum rhoifolium Lam. - Rutaceae). 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2014 300 $a5 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Comunicado técnico, 249). 520 $aTaxonomia; Nomes populares; Como reconhecer a espécie; Ocorrência na Amazônia brasileira; Usos; Madeira; Descrições anatômicas; Informações fenológicas. 650 $aAmazonia 653 $aEspécies florestais 653 $aTamanqueira 700 1 $aMARTINS-DA-SILVA, R. C. V. 700 1 $aGROPPO, M. 700 1 $aMACIEIRA, A. P. 700 1 $aCARVALHO, L. T. de 700 1 $aGOMES, J. I. 700 1 $aMARGALHO, L. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
05/03/2008 |
Data da última atualização: |
02/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SCIVITTARO, W. B.; GOMES, A. da S. |
Título: |
Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. |
Páginas: |
8 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 62.) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. No Brasil, o cultivo de arroz irrigado por alagamento do solo está concentrado no estado do Rio Grande do Sul, que responde por mais de 50% da produção nacional do cereal e detém uma das maiores produtividades, superando 6,5 t ha-1, na safra 2006/07. O bom desempenho da orizicultura gaúcha é fruto de condições climáticas favoráveis e da pertinência das tecnologias de cultivo adotadas. É a resposta positiva aos esforços empreendidos pela pesquisa, através do lançamento de novas cultivares e do aprimoramento no manejo da cultura. Neste sentido, a adequação do manejo de fertilizantes desempenha papel preponderante, visto ser este o fator isolado com capacidade de proporcionar maior retorno em produtividade ao arroz. Recentemente, a pesquisa revisou as recomendações de adubação para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, incorporando mudanças importantes ao sistema de indicação de fertilizantes para a cultura, que passou a considerar o potencial de produção das diferentes regiões produtoras de arroz do Estado e o incremento em produtividade pretendido. Com base nesses pressupostos, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Nesta, o estabelecimento da recomendação de adubação fosfatada considera os teores de fósforo disponível no solo, extraídos pelos métodos Mehlich-1 e Resina. Este último possibilita o aprimoramento do diagnóstico da disponibilidade de fósforo para solos sob uso intenso e/ou recente de fosfatos naturais. Por sua vez, as novas recomendações de potássio para a cultura consideram a capacidade de troca de cátions do solo (CTC), tendo sido estabelecidas com base no teor do nutriente no solo extraído pelo método Mehlich-1. Ambas as recomendação são estratificadas quanto ao incremento de produtividade pretendido, que pode variar de 2 a 4 t ha-1, de acordo com a adequação dos demais fatores determinantes da produção do arroz. RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. O nitrogênio (N) é o nutriente requerido em maior quantidade pelo arroz e também o que proporciona maiores respostas em produtividade. Porém, a resposta da cultura ao nutriente varia bastante com as condições climáticas, fertilidade do solo, seqüência de cultivos, cultivar, época e densidade de semeadura, eficiência de controle de plantas daninhas, estado fitossanitário da lavoura e manejo da água de irrigação. Considerando esses aspectos e as recentes mudanças preconizadas pela pesquisa para o sistema de indicação de fertilizantes para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Segundo esta, as indicações de doses de nitrogênio (N) para a cultura consideram, além do teor de matéria orgânica do solo, que é um indicativo da disponibilidade de N, o potencial de produção das regiões agroecológicas do Estado e o incremento de produtividade pretendido. O potencial de produção de uma determinada região refere-se à produtividade média atingida pela cultura na ausência de adubação. Por sua vez, o estabelecimento do incremento de produtividade pretendido para cada lavoura fundamenta-se na adequação de todos os demais fatores que influenciam a produção do arroz (cultivar; época e densidade de semeadura e práticas de manejo), elevando-se o nível de expectativa de incremento de produtividade proporcionalmente à sua adequação. Ademais, a nova recomendação de adubação nitrogenada para o arroz prevê a flexibilização da dose indicada, que pode ser reduzida ou acrescida em até 30%, levando-se em conta o histórico da lavoura com respeito à resposta ao nutriente e cultivos anteriores, incidência de doenças, desenvolvimento vegetativo e condições climáticas. MenosRECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. No Brasil, o cultivo de arroz irrigado por alagamento do solo está concentrado no estado do Rio Grande do Sul, que responde por mais de 50% da produção nacional do cereal e detém uma das maiores produtividades, superando 6,5 t ha-1, na safra 2006/07. O bom desempenho da orizicultura gaúcha é fruto de condições climáticas favoráveis e da pertinência das tecnologias de cultivo adotadas. É a resposta positiva aos esforços empreendidos pela pesquisa, através do lançamento de novas cultivares e do aprimoramento no manejo da cultura. Neste sentido, a adequação do manejo de fertilizantes desempenha papel preponderante, visto ser este o fator isolado com capacidade de proporcionar maior retorno em produtividade ao arroz. Recentemente, a pesquisa revisou as recomendações de adubação para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, incorporando mudanças importantes ao sistema de indicação de fertilizantes para a cultura, que passou a considerar o potencial de produção das diferentes regiões produtoras de arroz do Estado e o incremento em produtividade pretendido. Com base nesses pressupostos, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Nesta, o estabelecimento da recomendação de adubação fosfatada considera os teores de fósforo disponível no solo, extraídos pelos métodos Mehlich-1 e Resina. Este último possibilita o aprimoramento do diagnóstico da di... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Arroz Irrigado; Calagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30820/1/Circular-62.pdf
|
Marc: |
LEADER 04486nam a2200181 a 4500 001 1745950 005 2019-01-02 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCIVITTARO, W. B. 245 $aAdubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2007 300 $a8 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 62.) 520 $aRECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. No Brasil, o cultivo de arroz irrigado por alagamento do solo está concentrado no estado do Rio Grande do Sul, que responde por mais de 50% da produção nacional do cereal e detém uma das maiores produtividades, superando 6,5 t ha-1, na safra 2006/07. O bom desempenho da orizicultura gaúcha é fruto de condições climáticas favoráveis e da pertinência das tecnologias de cultivo adotadas. É a resposta positiva aos esforços empreendidos pela pesquisa, através do lançamento de novas cultivares e do aprimoramento no manejo da cultura. Neste sentido, a adequação do manejo de fertilizantes desempenha papel preponderante, visto ser este o fator isolado com capacidade de proporcionar maior retorno em produtividade ao arroz. Recentemente, a pesquisa revisou as recomendações de adubação para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, incorporando mudanças importantes ao sistema de indicação de fertilizantes para a cultura, que passou a considerar o potencial de produção das diferentes regiões produtoras de arroz do Estado e o incremento em produtividade pretendido. Com base nesses pressupostos, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Nesta, o estabelecimento da recomendação de adubação fosfatada considera os teores de fósforo disponível no solo, extraídos pelos métodos Mehlich-1 e Resina. Este último possibilita o aprimoramento do diagnóstico da disponibilidade de fósforo para solos sob uso intenso e/ou recente de fosfatos naturais. Por sua vez, as novas recomendações de potássio para a cultura consideram a capacidade de troca de cátions do solo (CTC), tendo sido estabelecidas com base no teor do nutriente no solo extraído pelo método Mehlich-1. Ambas as recomendação são estratificadas quanto ao incremento de produtividade pretendido, que pode variar de 2 a 4 t ha-1, de acordo com a adequação dos demais fatores determinantes da produção do arroz. RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. O nitrogênio (N) é o nutriente requerido em maior quantidade pelo arroz e também o que proporciona maiores respostas em produtividade. Porém, a resposta da cultura ao nutriente varia bastante com as condições climáticas, fertilidade do solo, seqüência de cultivos, cultivar, época e densidade de semeadura, eficiência de controle de plantas daninhas, estado fitossanitário da lavoura e manejo da água de irrigação. Considerando esses aspectos e as recentes mudanças preconizadas pela pesquisa para o sistema de indicação de fertilizantes para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Segundo esta, as indicações de doses de nitrogênio (N) para a cultura consideram, além do teor de matéria orgânica do solo, que é um indicativo da disponibilidade de N, o potencial de produção das regiões agroecológicas do Estado e o incremento de produtividade pretendido. O potencial de produção de uma determinada região refere-se à produtividade média atingida pela cultura na ausência de adubação. Por sua vez, o estabelecimento do incremento de produtividade pretendido para cada lavoura fundamenta-se na adequação de todos os demais fatores que influenciam a produção do arroz (cultivar; época e densidade de semeadura e práticas de manejo), elevando-se o nível de expectativa de incremento de produtividade proporcionalmente à sua adequação. Ademais, a nova recomendação de adubação nitrogenada para o arroz prevê a flexibilização da dose indicada, que pode ser reduzida ou acrescida em até 30%, levando-se em conta o histórico da lavoura com respeito à resposta ao nutriente e cultivos anteriores, incidência de doenças, desenvolvimento vegetativo e condições climáticas. 650 $aAdubação 650 $aArroz Irrigado 650 $aCalagem 700 1 $aGOMES, A. da S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|